Nonreplicating Adenoviral Vectors: Improving Tropism and Delivery of Cancer Gene Therapy.

Recent preclinical and clinical studies have used viral vectors in gene therapy research, especially nonreplicating adenovirus encoding strategic therapeutic genes for cancer treatment. Adenoviruses were the first DNA viruses to go into therapeutic development, mainly due to well-known biological features: stability in vivo, ease of manufacture, and efficient gene delivery to dividing and nondividing cells. However, there are some limitations for gene therapy using adenoviral vectors, such as nonspecific transduction of normal cells and liver sequestration and neutralization by antibodies, especially when administered systemically. On the other hand, adenoviral vectors are amenable to strategies for the modification of their biological structures, including genetic manipulation of viral proteins, pseudotyping, and conjugation with polymers or biological membranes. Such modifications provide greater specificity to the target cell and better safety in systemic administration; thus, a reduction of antiviral host responses would favor the use of adenoviral vectors in cancer immunotherapy. In this review, we describe the structural and molecular features of nonreplicating adenoviral vectors, the current limitations to their use, and strategies to modify adenoviral tropism, highlighting the approaches that may allow for the systemic administration of gene therapy.

Avaliaçäo da aptidäo física em atletas com teste cicloergométrico positivo / Evaluation of physical física fitness in athlets with incremental progressive cycle ergometer test

Onze atletas e onze estudantes od sexo masculino, com média de idade de 16 anos, foram examinados através de cicloergometria com cargas progressivas até a exaustäo para se avaliar a aptidäo física dos atletas e após um programa de treinamento físico. Os resultados alcançados pelo grupo controle e pelos atletas, na primeira avaliaçäo, durante exercícios máximo, foram cotejados quanto à carga, FC, VE, FR, volume corrente, VO2, VCO2 e quociente de trocas respiratórias, notando-se um volume corrente máximo (2.161 ml) significantemente maior (p < 0,01) e uma freqüência respiratória máxima (47 rpm) significantemente menor (p < 0,05) entre os atletas. Na segunda avaliaçäo, os atletas atingiram uma VE máxima (127 1/min) significantemente mais elevada (0 < 0,01) e o VO2 máximo, de 53 ml/min/Kg, foi significantemente mais alto (p < 0,05) que o do grupo controle (VEmax = 99 1/min e VO2max = 44 ml/min/Kg). Esses resultados indicam que o programa de treinamento físico modificou as variáveis fisiológicas no sentido de uma melhor aptidäo física dos atletas